Tem uma curta história uma vez que surgiu como ciência independente da filosofia apenas em 1860, na Alemanha, através do psicólogo Wilhem Wundt, o qual liderou o movimento estruturalista. Contudo, muitos séculos antes, vários pensadores e filósofos já se questionavam acerca da natureza humana. Desta forma, podemos afirmar que o passado da psicologia remonta, em certos aspectos, ao classicismo grego.
Historicamente, a psicologia esteve ligada e ainda o está em vários níveis, quer à filosofia, quer às ciências da natureza, tais como a biologia e a fisiologia que serviram de modelos de investigação ao nível da observação e experimentação.
A psicologia tem raízes no século IV a.C. e foi através dos filósofos Sócrates, Platão e Aristóteles que se deram início aos estudos da mente e da alma humana.
Sócrates, através dos seus pensamentos sobre a razão como essência humana, deu uma grande contrinuto, sendo que Platão, ao definir um lugar para a razão no corpo (a cabeça) deu outro grande passo. Aristóteles afirmou que o corpo e a alma não podem estar seprados e inovou ao colocar a alma como princípio activo de vida.
Após a contribuição de Wundt como fundador da psicologia científica, este deu início ao movimento estruturalista, sendo que tinha como objecto a consciência, dividindo-a em partes.
Ainda hoje este movimento sobrevive através de vários psicólogos em todo o mundo. A psicologia evolui e está em permanente mudança, no entanto as suas raízes fundamentais permanecem as mesmas: a alma, a natureza humana ou mente, pois apesar de experimentar crescimento e sofrer inovações, nunca esquecemos que é uma ciência nova, com um longo passado.
Wundt é o pai da psicologia moderna e liderou a psicologia experimental, não o estruturalismo....
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