Sara Mendes
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Simdrome de Down e os processos de aprendizagem
O preconceito em relação à Síndrome de Down( trissomia 21) fez com que as crianças, portadoras desta anomalia genética, não tivessem nenhuma hipótese de se desenvolverem cognitivamente, muito por culpa dos pais e professores que não acreditavam na possibilidade desta crianças realizarem o processo de aprendizagem, eram rotuladas como pessoas doentes e, portanto, excluídas do convívio sócia, e por consequente dos processos de socialização e aprendizagem. Até um certo ponto, estes pais e professores tinham alguma razão pois crianças Síndrome de Down apresentam dificuldades em decompor tarefas, juntar habilidades e ideias, reter e transferir o que sabem, capacidade de adaptação a situações novas. Tais factos são grandes impedimentos ao processo de aprendizagem, mas não é por eles que vamos excluir estas pessoas, todos os factores da aprendizagem devem ser modificados e aplicados a estas pessoas de forma os processos cognitivos se desenvolvam e, portanto todo aprendizado deve sempre ser estimulado a partir do concreto necessitando de instruções visuais para consolidar o conhecimento. Para incentivar a aprendizagem deve-se se usar brinquedos e jogos educativos, tornando a aprendizagem actividade prazerosa e interessante. No processo de aprendizagem a criança com Síndrome de Down deve ser reconhecida como ela é, e não como gostaríamos que fosse. As diferenças devem ser vistas como ponto de partida para desenvolver estratégias e processos cognitivos adequados.
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